Hoje o pedal foi menos concorrido que na semana passada, mas não menos valoroso. Presentes Paulo, Leopoldo, Luciano e Clara (que voltou antes, com dores no braço). As ruas do Lago Oeste estavam muito aprazíveis, o chão menos escorregadio que aquele que derrubou uma galera, a paisagem, como sempre, estupenda. No fim do trecho, os meninos pegaram um pouco de chuva, mas nada que comprometesse a alegria e o prazer de conduzir sua magrela pelas trilhas do cerrado. Fotos, mais tarde.
PS - Começa a ganhar corpo a proposta de refazer o trecho entre Santo Antônio do Descoberto e Olhos d'Água, feito em 2008 por Paulo, Leopoldo, Nilo, Rogério e Maninho, com Clara e Tecris no carro de apoio. São 60km em estrada de terra, a serem cumpridos num só dia, na ida, com a volta de carro no dia seguinte. A proposta é fazer nos dias 30 e 31 deste mês, sábado e domingo. Postado por
Dá Pedal, sábado, janeiro 16, 2010.
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Alô amigos pedalantes do Lago Oeste e adjacências. Amanhã, sábado, é dia de pedal. Todos convocados! Como o Paulo trabalha à tarde, a saída será cedo. Ainda não há nomes confirmados, mas o Leopoldo disse não esta semana não perde (discurso comum aos pela-sacos, farrapeiros contumazes). Paulo está animadíssimo. Clara, apesar da mão contundida no pedal passado, garante que repete ao menos os 26km que fez passando marcha com a mão esquerda...
Até lá! Postado por
Dá Pedal, sexta-feira, janeiro 15, 2010.
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Esta nota é uma errata. Ao contrário do afirmado num dos posts anteriores, o Bruno Peres não era estreante no pedal de sábado, na casa do Paulo. Esta foi simplesmente sua terceira vez lá! Eu é que não sabia. E demonstrou não apenas experiência como solidariedade no apoio aos companheiros, principalmente os que perderam o equilíbrio e caíram na trilha.
Valeu, Brunão! Postado por
Dá Pedal, quarta-feira, janeiro 13, 2010.
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Clara lidera o pelotão na saída: primeira também a voltar pra casa, contundida
Onze homens e um segredo: em pé, Deividson, Luca, Raquel, Kate, Clara, Paulo, André e Juna. Agachados, PH, Bruno e Eveline
Três gatas no pedaço: Raquel e Kate, estreando, e a veterana Eveline
Fotos: Tecris de Souza, como as do post anterior
Xiii, faltou mencionar, entre os percalços, a tentativa de uns homens estranhos barrarem o acesso da galera à cachoeira. Ao final, o pedal rendeu quase 40km, entre ida e volta.
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Dá Pedal, terça-feira, janeiro 12, 2010.
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Tivemos, no sábado passado, o pedal mais concorrido dos últimos anos. Onze pessoas atenderam ao chamado do Dá Pedal e se reuniram na casa do Paulo para ir para a cachoeira, mais uma de carro, a Tecris, que não pode pedalar. Alguns, novatos, outros veteranos. Só que tivemos problemas. Quatro caíram: Clara, que levou um tombo antes do trecho de trilha, machucou a mão e não conseguiu chegar à cachu; PH, que sofreu queda branda; Deividson, que caiu duas vezes e se lanhou bastante no ombro; e Raquel, que ganhou uns hematomas. A Kate, que estreava no passeio, não aguentou voltar e teve que ser resgatada pela Tecris, de carro. Bom, de qualquer maneira, entre mortos e feridos salvaram-se todos - e prontos pra próxima. A seguir, fotos feitas na saída da casa do Paulo, pela Tecris. Postado por
Dá Pedal, terça-feira, janeiro 12, 2010.
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Amanhã tem pedalada no Lago Oeste. Saída às 9h, da casa do Paulo, rumo à cachoeira. Levem roupa de banho, protetor solar, banana e suquinho, que o bicho vai pegar. Postado por
Dá Pedal, sexta-feira, janeiro 08, 2010.
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Peninha, Márcia, Gleber, Clara, Paulo e Maninho (sentado) no piquenique que fizemos em frente ao CIC, em Floripa, logo que chegamos, no sábado. Dali partiu cada um pro seu canto. Foto: Helena
Márcia, Helena, Gleber, Clara, Paulo e Maninho Foto: Peninha Machado
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Dá Pedal, sexta-feira, janeiro 08, 2010.
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Leitores e seguidores fiéis, desculpem o silêncio durante a viagem, mas ficamos sem contato, dormindo em campings e nos jardins dos amigos, sem conexão com a rede mundial. Assim, começo agora o relato dos 5 dias que levamos para fazer Joinville-Florianópolis, em Santa Catarina.
Começamos no dia 29 de dezembro, terça, saindo da casa do Pena Filho quatro ciclistas. Clara, Paulo, Gleber e Maninho, conforme a foto que vocês veem acima. O dono da casa não foi. O pai dele, no entanto, que nunca na história deste país havia pedalado, foi. No primeiro dia, que terminou em Barra do Sul, ao fim de 51km, Clara pedalou os primeiros 25,5 e o Pena Pai os outros 25,5, dando a ela o lugar no carro de apoio. Quem ocupava o automóvel eram duas larira-girls: Márcia ao volante e Aline (a Pena Filha, ou Pluminha) na câmera fotográfica. Pousamos no primeiro dia no quintal dos amigos Ana Beatriz e Paulo Tajes e o vizinho Eliezer Jacaré, que nos receberam com carinho e lanche farto.
No dia seguinte, partimos rumo a Camboriú, um desafio e tanto (quase 80km, dos quais Clara rodou apenas 40), que apenas os homens da expedição levaram até o fim. Peninha Machado, o Pena Pai, completou o percurso meio morto, mas chegou. Pegamos uma chuvona no meio da tarde, atravessamos de balsa o rio e nos hospedamos no camping.
Na manhã seguinte, com muitas ladeiras à frente, chuva intensa e dores por todo o corpo, o Peninha ficou no carro e Clara pedalou apenas 9,5km. Os outros três rapazes fecharam o dia, em Bombinhas, ao final de cerca de 50km. Era a noite de 31 de dezembro. Vimos a passagem do ano do alto do morro onde fica o camping no Centro de Bombinhas, uma chuva de fogos das praias vizinhas rivalizando com a lua cheia que saudou 2010. Brindamos com pizza e champa. Ninguém fotografou.
Sexta-feira, deixamos Bombinhas rumo a Floripa, mas não conseguimos chegar naquele dia. Ficamos em São Miguel, um distrito de Biguaçu, colado na capital catarinense, onde nos demos o direito de descansar numa pousadinha de mesmo nome que o lugar, com direito a camas e televisão. Clara pedalou 38km dos cerca de 60km que os meninos fizeram. Pena Pai só assumiu a magrela após o almoço, completando pelo menos uns 40km. Brilhou.
No quinto e último dia, entramos finalmente em Floripa, indo pela BR 101 (na marginal), um tipo de estrada que sempre evitamos (preferimos as de terra, vicinais, litorâneas, de menor movimento e maior humanidade). O calor era intenso, mas a alegria nos ajudou a aportar, afinal, no Centro Cultural CIC, onde nos dispersamos após conferir os devidos prêmios.
Pela correria de andar sempre à frente dos demais, o Gleber ganhou o troféu Rogério de Ouro e o Pena Pai, o Rogério de Prata. Pela ausência após ter combinado que iria, o Pena Filho ficou com o troféu Pela-Saco do Ano.
Nos próximos posts mando mais fotos.
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Dá Pedal, quarta-feira, janeiro 06, 2010.
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